quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Semana do folclore
Na semana do folclore gostei muito das lendas e mitos contados por Ernâni Reis, aprendi muito com a moça que contou sobre como e uma conga e um congado. Gostei também da historia do João Gilo que foi contada pela Vanderleia, apesar de tudo gostei mesmo foi do banquete de comida folclórica.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Coraline
Coraline e seus pais se mudam para um novo apartamento. Seus pais estão sempre ocupados com o trabalho e por isso lhe dão pouca atenção. Sentindo-se isolada, Coraline sai para explorar. Ela se depara com os habitantes da nova casa para onde se mudou: duas senhoras aposentadas e um senhor que treina ratos. Enquanto explora a casa, Coraline acaba encontrando uma porta trancada cuja entrada fora bloqueada por tijolos. No dia seguinte, ela pega a chave dessa porta e a abre encontrando uma passagem que leva a um outro apartamento, duplicando o dela. Esse outro mundo que se abre é habitado por sua Outra Mãe e seu Outro Pai, que são uma réplica muito parecida de seus pais verdadeiros, exceto pela presença de botões no lugar de olhos. Esses Outros Pais parecem de início mais interessantes, divertidos e atenciosos que seus pais verdadeiros. No final do dia, Coraline tem que voltar para sua casa, no entanto, sua Outra Mãe lhe oferece a chance de ficar para sempre com ela nesse novo mundo. A única condição seria que Coraline costurasse no lugar de seus olhos, botões, assim como seus Outros Pais. Coraline decide que prefere ir para sua verdadeira casa e isso desaponta sua Outra Mãe.
Quando volta para seu apartamento no mundo real, Coraline descobre que seus pais sumiram. Ao ver que seus pais não voltam no dia seguinte, Coraline, descobre que foram seqüestrados pela Outra Mãe e resolve voltar ao outro mundo para resgatá-los. Ao retornar ao outro mundo, Coraline se depara de novo com a Outra Mãe a quem recusa dar amor e a aceitar seus presentes. Furiosa com essas atitudes, a Outra Mãe prende Coraline num armário atrás do espelho como punição. Lá, ela encontra as almas de três outras crianças de diferentes eras, as quais também foram aprisionadas pela Outra Mãe e então deixadas de lado quando esta teria se enjoado das crianças. Quando consegue sair do quarto, Coraline desafia sua Outra Mãe a jogar um jogo onde teria que achar as almas das outras crianças e seus verdadeiros pais. Coraline consegue achar as almas das outras crianças e escapa de volta para seu mundo, onde encontra seus pais verdadeiros sãos e salvos.
No dia seguinte, Coraline descobre que sua tarefa ainda não foi completada. A mão da Outra Mãe que tinha sido machucada durante a fuga de Coraline, tenta roubar a chave da porta para que a Outra Mãe possa obter sua vingança. Porém, Coraline consegue atrair a mão para um poço que havia nas redondezas da propriedade e a faz cair dentro do poço junto com a chave que abre a porta dos dois mundos. Dessa forma, Coraline consegue se livrar dos perigos que a Outra Mãe causava ao seu mundo.
O brinquedo misterioso
Pela manhã, Mariana e Juliana acordam e encontram nada menos do que um robô no quintal de sua casa. Mesmo com a reprovação da mãe (Dona Olga), e pelos seu amigos (Beto e Cacá) as duas irmãs decidem ficar com ele e chamá-lo de Teleco, e por onde ia, Teleco sempre arrumava confunsão. Até que uma noite ele se despediu de suas melhores amigas sem dar motivo e nem dizer pra onde ia. No dia seguinte foi constado pela Dona Olga que o simpático robô Teleco havia indo embora.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Sete ossos e uma maldição.
Este livro de Rosa Amanda Strausz traz onze contos que fazem qualquer um sentir um friozinho cortante percorrer a espinha. Mas o medo aqui não paralisa, pelo contrário, só faz crescer a vontade de chegar à página seguinte, o que exige fôlego. Um prato cheio para quem curte histórias de terror e mistério - e qual é a criança ou o jovem que não curte? - e um bom começo para os iniciantes neste tipo de literatura. Em 'Sete ossos e uma maldição', não há sangue espirrando nem miolos saltando, como informa de antemão a orelha do livro. Nada explícito ou de mau gosto. Nele, a imaginação do leitor se encarrega de formar as cenas macabras forjadas através de um texto elegante. E é exatamente esse terror sugerido, literatura fantástica da melhor qualidade, que o torna tão atraente. O primeiro conto, "Crianças à venda. Tratar aqui", pega o leitor de primeira e dá o tom do que virá a seguir. A dúvida é uma constante. Vai ficando cada vez mais difícil dizer exatamente o que é e o que não é, o real e o sobrenatural se misturam numa atmosfera fascinante. O conto que dá nome ao livro também surpreende o leitor ao explicar o que são afinal os sete ossos e a maldição do título, aliás, uma história sinistra, como diriam os jovens leitores.
O cão dos Baskervilles
O Cão dos Baskerville conta a história do Solar dos Baskerville, que há quinhentos anos abriga a família de mesmo nome. No entanto, à época da morte de Hugo Baskerville por um suposto cão diabólico, ergue-se a lenda de que este mesmo cão negro e com fogo saindo dos olhos e da boca assombra a família, matando cada um de seus membros que se arrisca na perigosa charneca próxima ao solar. Sir Charles Baskerville tem o mesmo destino de Hugo: é morto pelo cão. O terrível animal não precisou nem tocar o homem, mas matou-o de susto, já que Sir Charles sofria do coração.
Deu a louca no tempo
Deu a louca no tempo conta a história de um cientista chamado Nicolai que é um especialista em hipnose e trabalha principalmente com regressão hipnótica. Nicolai cria uma máquina do tempo para resgatar toda a sabedoria de vidas passadas. Nicolai, está hospedado em um resort quando conhce Nina e Lola. Elas, por sua vez, mantêm contato com o misterioso cientista. Porém, as duas não imaginam que ele está plenamente interessado em fazer uma regressão psicológica com Nina para tentar “roubar” todo o conhecimento adquirido em suas vidas passadas. Bruno e Didi são funcionários deste resort e, percebendo que alguma coisa estava errada, tentam salvá-las. Então vão todos parar dentro duma maquina do tempo à procura da Pedra Filosofal. Primeiro vão na época dos Dinossauros, mas Didi joga pedra na boca de um deles. Depois eles vão parar na casa de um cara que achou a pedra dentro do osso desse dinossauro anos depois e descobrem a vida passada de Nina, onde ela era amante muda de Walter Montserrat e de Leonardo da Vinci. Quando conseguem a pedra vão parar no ano de 1989, e descobrem que foi Nicolai quem matou, naquele ano, Alberto, pai de bruno. Então Bruno salva a vida do pai e muda todo o passado.
Quem manda já morreu
Edu é um universitário fracassado, que está prestes a entrar de férias da faculdade de jornalismo, e para aproveitar o tempo livre dos seus alunos, o professor Rubens, solicitou à classe que fizesse nesse período uma reportagem sobre qualquer tema. Todos os alunos começaram a citar o tema que iriam abordar, quando perguntaram para Edu sobre o qual o tema escolhido por ele, ele responde que ainda não sabia, nesse momento todos os alunos da classe começaram a rir dele, até mesmo o professor, que ainda falou para ele fazer uma reportagem sobre vendedores de Algodão Doce. Ainda sem saber qual assunto ele iria abordar, Edu pede a ajuda de seu tio, o detetive particular Geraldo Palha, que ficou conhecido por ter conseguido achar e enfrentar um leão que fugira do circo sem nenhuma arma, o tio lhe aconselha a fazer uma reportagem sobre o famoso líder de quadrilha, Tony Grand, afinal ele já estava morto, não traria problemas ao sobrinho. Pois foi ai que eles se enganaram, o que era para ser um simples trabalho de faculdade acabou se transformando em uma incrível e apavorante aventura.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Bem vindo ao rio
Cláudio vem de Curitiba ao Rio de Janeiro onde ficará hospedado por três dias. Patrícia, natural de Brasília, também chega ao Rio e fica na casa da tia. Os dois se encontram numa visita ao Palácio do Catete. Saem de lá juntos para visitar o Museu de Arte Moderna. Ele entra num boteco para pedir informações e quando retorna não a encontra mais. Bate no portão de um casarão e conversa com três rapazes. Um deles, usando uma camiseta coma inscrição “Bem-Vindos ao Rio”, diz que a moça teve um desmaio e está lá dentro sendo atendida pela tia dele. Mesmo desconfiado, Cláudio entra e acaba sendo trancado num quarto escuro junto com Pat. Quando Baixo, o chefe, chega junto com a namorada Tereca, Nariz conta o que aconteceu. Ele não se entusiasma muito porque o seqüestro foi feito sem planejamento nenhum e eles nem sabem se os dois têm ou não dinheiro. Nariz não dá o braço a torcer, acha que conseguirá uma boa grana com o resgate. Apesar de achar que Nariz fez bobagem, Baixo tenta assumir o comando da situação. Os bandidos sabem que o caso já saiu no rádio e na televisão. Baixo acha que devem soltar os reféns, Nariz não concorda e quer agir. Um dos seqüestradores liga para a mãe de Cláudio e diz para o pai dele ir ao Rio de Janeiro e se hospedar no mesmo hotel, levando cem milhões de cruzeiros para o resgate. Os pais de Cláudio chegam ao Rio e recebem novo contato dos sequestadores. Chegam também os pais de Pat e procuram o inspetor Walmor. Cláudio escapa por um buraco no teto do banheiro e ganha o telhado. Enquanto Baixo pensa no que fazer, Nariz, muito mais ágil sobe pelo buraco e faz Cláudio voltar depois de ameaçar Pat. Com essa atitude, Nariz volta a liderar o grupo. Cláudio e Pat escrevem uma carta que é entregue no hotel. Nariz, Baixo e Aliás saem para roubar um carro e se dão mal, são perseguidos pela polícia e quase pegos. Sebão, um desertor da quadrilha, conta o caso para a mãe e diz que sabe onde o casal está. Eles resolvem deixar uma carta escrita com letras de jornais e as fotos dos dois numa igreja do bairro do Catete. Baixo e Aliás entregam Cláudio para o pai de Pat e recebem o dinheiro. A quadrilha divide o dinheiro dentro do Opala roubado e separam-se. Aliás sobe o morro com a sua parte do dinheiro e vai até a casa de Sebão para dar uma relaxada. Ao ver o amigo, diz em tom de brincadeira que os outros foram presos porque alguém os delatou. Amedrontado, Sebão acaba revelando que foi ele o delator. Os dois brigam e a mãe de Sebão grita por socorro. Aliás é preso e o dinheiro recuperado. Nariz, Baixo e Tereca permanecem no Opala carregando Pat. Ouvem as notícias da prisão dos companheiros e tentam fugir pela zona sul. Nariz rouba um Chevette. Tereca desce e pede para Baixo lhe entregar sua parte depois. O carro é perseguido por uma viatura policial e acaba chocando-se violentamente contra um poste. Baixo morre no acidente, Nariz escapa e Pat consegue sair ilesa. A perseguição da polícia termina na saída de um cinema onde Nariz havia se escondido com a mala de dinheiro. Escrito nos anos setenta, numa época em que o Rio de Janeiro e também o Brasil ainda nem sequer imaginavam para onde caminharia a violência urbana, o livro em muitos momentos soa como uma história de contos de fadas devido à ingenuidade dos rapazes seqüestrados e dos próprios bandidos, um tanto quanto idealizados. O autor procura buscar nas origens humildes deles a justificativa para seus atos. Essa base sociológica com certeza já não se sustenta como única desculpa para a violência atual. Tudo indica que o efeito pretendido pelo autor dificilmente será alcançado pelos jovens de hoje que se identificam muito mais com tropas de elites e cidades de deuses.
Que azar Godofredo
Este livro tem varias historias engrassadas , a que eu mais gostei foi Equívaco é um homem bêbado chega em casa e vê sua mulher sua mulher na cama com outro homem pega uma faca e mata os dois sai correndo do apartamento um cara que estava na rua pergunta ao bêbado o que estava fazendo no apartamento do visinho?
Corrida infernal
Elaine é uma adolescente de 16 anos, que vive com a avó. Um dia, uma desconhecida no metro lhe entrega uma boneca do tipo Maitê. Elaine não sabe, mas naquela boneca está o segredo sobre o paradeiro de um famoso diamante roubado recentemente. A quadrilha de assaltantes tenta recuperar a boneca, enquanto Elaine começa uma corrida contra o tempo cheia de encontros, desencontros e peripécias.
Na barreira do inferno
Autores: SILVIA CINTRA FRANCA
Editora: ATICA
Quatro jovens preparam um trabalho escolar sobre um satélite ecológico. Acabam por presenciar um assassinato e descobrem ameaças à Amazônia.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Dom casmurro
O autor conta a vida de um garoto no final do Século Passado, brilhantemente narrado em 1ª pessoa, deixando a dúvida se estes acontecimentos aconteceram ou não na vida do autor.
No começo ele conta porque foi apelidado de Dom Casmurro, o (Casmurro) é porque o povo achava ele um homem calado e metido consigo. E (DOM) veio por ironia para atribuir-lhe o brilho da nobreza.
O pai dele estava numa antiga fazenda em Itaguaí e o Bentinho (Dom Casmurro) onde acabava de nascer, quando o seu pai estava mal de saúde e na obra do acaso apareceu um médico homeopata chamado José Dias e o curou e não quis receber remuneração e então o pai de Bentinho propôs que José Dias ficasse ali vivendo com eles, com um pequeno ordenado. Ele foi embora mais dizendo que voltava dali à alguns meses, voltou em 2 semanas e aceitou viver na casa tendo a serventia de médico da casa. O pai dele foi eleito deputado e foram para o Rio de Janeiro com a família, José Dias veio também tendo o seu quarto no fundo da chácara.
Seu pai voltou a ficar doente com uma febre alta, nisso José Dias confessou-se que não era médico, mais a medicina homeopata o agradava e era um ciência em crescimento. Seu pai logo depois acabou morrendo. Mesmo assim a mãe de Bentinho pediu para José Dias que ficasse. Sua Mãe que se chamava .
Daí conta a história que depois de perder seu primeiro filho Dona Glória fez uma promessa que se o nascesse um filho, ela faria um padre em agradecimento à Deus.
Capitu, que era sua vizinha, e bentinho, ainda novos brincavam de fazer missa dividindo a hóstia, etc. Ele começou a gostar de Capitu sem ela saber. Ele descobriu que ela também gostava dele quando leu no muro o nome "Bento e Capitolina" rabiscados com um prego.
Bentinho por varias razões prometia que ia rezar mil Padre-Nossos e mil Ave-Marias como promessa. E os desejos se realizavam e as promessa se acumulavam, não cumprindo nenhumas.
Ele faz tudo o que a mãe, até cocheiro de ônibus ele seria, menos padre mesmo sendo uma carreira bonita não era para ele essa vocação.
Bentinho começou a se encontrar nas escondidas com Capitu correndo até o perigo de serem vistos juntos se beijando.
Sua mãe já estava decidia que Bentinho iria entra no seminário com o padre Cabral e que ele iria ver a família aos sábados e aos feriados. Então estava decidido ele iria para o seminário no primeiro ou no segundo mês do ano que vem, que só faltava 3 meses para ir para o seminário. Capitu ficou triste de saber que ele iria e ficou com medo que acaba-se o amor entre eles. Ainda faltava um tempo, para ele se despedir para ir embora e eles já faziam juramento um para o outro que quando ele voltar iriam se casar e por qualquer motivo de doença ou alguma coisa desse tipo ele voltaria a qualquer hora.
Bentinho tentou junto com Capitu varias idéias mirabolantes para fugir do seminário até pedir ao Imperador para falar para a mãe dele esquecer da Idéia. Mais nunca deu certo. Falou com José Dias para convencer sua mãe, de poucos em poucos. Isso alegrou José Dias que viajaria com Bentinho para a Europa para estudar nas melhores escolas do mundo. Mais foi tudo em vão, ele teve que ir logo para o seminário
Meses depois foi para o seminário de S. José. O padre Cabral falou que se dentro de dois anos ele não tiver vocação para isso poderá escolher outra coisa.
Todo mundo que estava de acordo com que ele fosse para o seminário agradeceu ao padre em ter convencido Bentinho, e que qualquer problema estava a disposição. Bentinho foi para o seminário mas com ressentimento de arrependimento. Ele só estava pensando em sair de lá. Mais se passou alguns meses e ele queria que escapar de lá antes de completar o prazo do Padre Cabral. Estava louco para ir para casa até que arranjou um sábado que desse para ele ir até casa.
O mistério da casa verde
Ao resolver transformar em clube a Casa Verde, um casarão abandonado que abrigara um antigo hospício da cidade de Itaguaí, Arturzinho e seus amigos vão topar com um grande mistério. Para resolvê-lo, a turma acaba recorrendo uma grande aventura
O dom
Sonhando com um futuro melhor para o filho casula a humilde família OIFETZMIL da-lhe o nome de Oycher 'riquesa' em Idiche . No dia seguinte na circuncisão , um estranho bate na porta e oferese ao recem nacido uma caixa misteriosa , que não devera ser aberta antes de seu terceiro aniversário
sábado, 10 de setembro de 2011
Codinome Duda
O livro conta a história de um menino chamado Eduardo (Duda) que resolveu tornar-se um detetive, e ao lado de Cláudia vive muitas aventuras.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Outroso um outro mundo
cozinha da casa onde Ariadne vive com a mãe. E logo
ela, Hugo, Batata,Terê e até a frágil Rosinha se vêem
envolvidos na construção de Outroso, um mundo
subterrâneo e secreto, onde não se sentem ameaçados e
podem viver suas emoções e fantasias. Nesta novela, a
escritora argentina Graciela Montes cria uma metáfora
para falar aos jovens sobre a opressão e a resistência
vividas pela Argentina durante a vigência do regime militar.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Sangue veloz
Sangue Veloz é um texto bem-humorado, que trata de dois irmãos muito especiais.Diferentes até nos nomes, Zeno e Gelásio eram rivais desde o tempo da chupeta...E carregaram sua rivalidade pela vida afora, disputando o primeiro lugar na corrida, na amizade e até no amor de uma colega de escola!
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