segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Dom casmurro



O autor conta a vida de um garoto no final do Século Passado, brilhantemente narrado em 1ª pessoa, deixando a dúvida se estes acontecimentos aconteceram ou não na vida do autor.
No começo ele conta porque foi apelidado de Dom Casmurro, o (Casmurro) é porque o povo achava ele um homem calado e metido consigo. E (DOM) veio por ironia para atribuir-lhe o brilho da nobreza.
O pai dele estava numa antiga fazenda em Itaguaí e o Bentinho (Dom Casmurro) onde acabava de nascer, quando o seu pai estava mal de saúde e na obra do acaso apareceu um médico homeopata chamado José Dias e o curou e não quis receber remuneração e então o pai de Bentinho propôs que José Dias ficasse ali vivendo com eles, com um pequeno ordenado. Ele foi embora mais dizendo que voltava dali à alguns meses, voltou em 2 semanas e aceitou viver na casa tendo a serventia de médico da casa. O pai dele foi eleito deputado e foram para o Rio de Janeiro com a família, José Dias veio também tendo o seu quarto no fundo da chácara.
Seu pai voltou a ficar doente com uma febre alta, nisso José Dias confessou-se que não era médico, mais a medicina homeopata o agradava e era um ciência em crescimento. Seu pai logo depois acabou morrendo. Mesmo assim a mãe de Bentinho pediu para José Dias que ficasse. Sua Mãe que se chamava .
Daí conta a história que depois de perder seu primeiro filho Dona Glória fez uma promessa que se o nascesse um filho, ela faria um padre em agradecimento à Deus.
Capitu, que era sua vizinha, e bentinho, ainda novos brincavam de fazer missa dividindo a hóstia, etc. Ele começou a gostar de Capitu sem ela saber. Ele descobriu que ela também gostava dele quando leu no muro o nome "Bento e Capitolina" rabiscados com um prego.
Bentinho por varias razões prometia que ia rezar mil Padre-Nossos e mil Ave-Marias como promessa. E os desejos se realizavam e as promessa se acumulavam, não cumprindo nenhumas.
Ele faz tudo o que a mãe, até cocheiro de ônibus ele seria, menos padre mesmo sendo uma carreira bonita não era para ele essa vocação.

Bentinho começou a se encontrar nas escondidas com Capitu correndo até o perigo de serem vistos juntos se beijando.
Sua mãe já estava decidia que Bentinho iria entra no seminário com o padre Cabral e que ele iria ver a família aos sábados e aos feriados. Então estava decidido ele iria para o seminário no primeiro ou no segundo mês do ano que vem, que só faltava 3 meses para ir para o seminário. Capitu ficou triste de saber que ele iria e ficou com medo que acaba-se o amor entre eles. Ainda faltava um tempo, para ele se despedir para ir embora e eles já faziam juramento um para o outro que quando ele voltar iriam se casar e por qualquer motivo de doença ou alguma coisa desse tipo ele voltaria a qualquer hora.

Bentinho tentou junto com Capitu varias idéias mirabolantes para fugir do seminário até pedir ao Imperador para falar para a mãe dele esquecer da Idéia. Mais nunca deu certo. Falou com José Dias para convencer sua mãe, de poucos em poucos. Isso alegrou José Dias que viajaria com Bentinho para a Europa para estudar nas melhores escolas do mundo. Mais foi tudo em vão, ele teve que ir logo para o seminário
Meses depois foi para o seminário de S. José. O padre Cabral falou que se dentro de dois anos ele não tiver vocação para isso poderá escolher outra coisa.

Todo mundo que estava de acordo com que ele fosse para o seminário agradeceu ao padre em ter convencido Bentinho, e que qualquer problema estava a disposição. Bentinho foi para o seminário mas com ressentimento de arrependimento. Ele só estava pensando em sair de lá. Mais se passou alguns meses e ele queria que escapar de lá antes de completar o prazo do Padre Cabral. Estava louco para ir para casa até que arranjou um sábado que desse para ele ir até casa.

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